sexta-feira, 29 de março de 2013

CONVITE FÓRUM DE CULTURA DA BAHIA - LITORAL SUL


                                                                              



 CONVITE











 CONVITE

O Fórum de Cultura da Bahia com a intenção de consolidar sua participação no Território Litoral Sul vem convidar as 26 cidades do território a participar da reunião de construção do Conselho Territorial do Fórum de Cultura da Bahia no Litoral Sul.

 O evento acontecerá no dia 13 de abril de 2013, às 16:00, na sede do PONTO DE CULTURA ASSOCIAÇÃO DO CULTO AFRO ITABUNENSE/ACAI Localizado à Rua Inglaterra, 497, Complemento Barracão. Bairro São Judas Tadeu. Itabuna - BA. CEP: 45605 125
                                                                                                   
Na oportunidade, serão apresentados relatórios de dois projetos em execução na Região Grapiúna, Bolsa Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura 2012 – Funarte/MinC, em parceria com o Ponto de Cultura ACAI:

 O Projeto OMO ILÚ – O Encontro dos Filhos do Tambor, realizado por Mestre Lumumba – O Projeto implanta 04 núcleos de restauração e fabricação de atabaques escavados em madeira, nas cidades de Itacaré (Casa dos Bonecos), Arataca (Assentamento Terra Vista), Pau Brasil (Comunidade Pataxó), e Itabuna (Comunidades de Matriz afro Brasileira/Ponto de Cultura/ACAI).
 
O Projeto IFÁ AYÁ – realizado por Sara Uchoa – O projeto propõe como eixo norteador das ações a documentação das práticas tradicionais, vivências e metodologias de ensino-aprendizagem do Ponto de Cultura e grupos culturais de matriz afro brasileira e a formação em audiovisual utilizando software livre. O intercâmbio é uma oportunidade para realizar oficinas de cultura digital e de aprofundar a pesquisa sobre metodologias de ensino-aprendizagem junto a Povos de Terreiro, comunidades onde a prática e o aprendizado se dão pela oralidade.
                
Programação:
16:00  Roda de Abertura – Povos Tradicionais de Terreiro
16:20  Apresentação dos Representantes de Fóruns e Conselhos de Cultura do     
           Território Litoral Sul
17:00  Construção do Conselho Territorial do Fórum de Cultura da Bahia no Litoral Sul
18:00  Apresentação do Projeto OMO ILÚ – O Encontro dos Filhos do Tambor
18:30  Apresentação do Projeto IFÁ AYÁ
19:00  Apresentações Culturais – A Festa do Tambor!!!

Grupo de Capoeira Humaitá    Grupo Afro Encantarte   Rita  Pinheiro   
Egnaldo França  Ebanno    Mestre Lumumba    Ricardo Dantas  
 Hugo Xoroque  Cine ClubeMocamba  Walmir do Carmo  Casa dos Bonecos                                                              

20:00  Roda de Encerramento – Povos Tradicionais de Terreiro

                                                          Para mais informações:
Lula Dantas                                                     Rafael Batista
73 3612 0175                                                    73 9144 9690
     acaipontodecultura@gmail.com                                          rafiusk_22@hotmail.com
                                                                   
 





                                                            
                                                                                                   O FÓRUM               






O FÓRUM DE CULTURA DA BAHIA foi articulado durante a realização da IV Conferência Estadual de Cultura em 2011, e criado a partir das reuniões de formação em janeiro de 2012 no Espaço N’Casa em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador.

O Fórum é um espaço democrático de discussão e de articulação permanente, composto de pessoas físicas e jurídicas envolvidas com a questão cultural, não fazendo qualquer discriminação de origem étnica, de gênero, de religião e de linguagem artística. O Fórum é apartidário e aberto à cooperação com órgãos governamentais, com abrangência nos 417 municípios do Estado da Bahia se dispondo a discutir problemas e encontrar soluções estratégicas para gestão das políticas culturais no Estado.

Como instrumento de controle social da Sociedade civil para proposição, monitoramento e avaliação das estratégias de gestão das políticas culturais do Estado da Bahia, objetiva acompanhar a execução de ações, projetos e programas que são executados por órgão governamentais (esferas municipal, estadual e federal) e pela iniciativa privada. O Fórum se direciona também a apoiar os trabalhos e as ações dos Conselhos Municipais de Cultura e do Conselho Estadual de Cultura, potencializando as formas e meios de produção e acesso à cultura, o marketing e divulgação cultural, além de apoiar as ações do Fundo Estadual de Cultura, editais e chamamentos públicos da área cultural. Também promove capacitações, workshops e oficinas para qualificação social e profissional e para capilarização das políticas culturais nos 27 territórios de identidade do Estado da Bahia.

O Fórum é eclético, plural, apartidário, mas com muita raça para decidir, peitar, encaminhar saídas estratégicas para as crises e os problemas da gestão das políticas culturais. Tem ainda por objetivo promover e fortalecer os Fóruns Municipais de Cultura no Estado.

É chegada a hora.


O Fórum de Cultura da Bahia é tarefa de todos nós!

quinta-feira, 21 de março de 2013

A CULTURA NO TERRITORIO COLONIZADO


A CULTURA NO TERRITORIO COLONIZADO

Por violadebolso
arvorelivro

Ao Sr. Secretário Estadual de Cultura, Albino Rubim,
A marca do extremo sul da Bahia é a marca da violência. Contra o meio ambiente; contra os pequenos proprietários, através da expulsão da terra; contra as culturas. A (mal) dita costa do descobrimento é mais uma imposição do colonizador pós-moderno, atualmente revestido de poder econômico, político e clerical; com a máquina estatal ao seu comando a determinar a ordem econômica e a decisão jurídica, o vaticínio na história: negros, indígenas e pobres em geral, tem lugar nas periferias, cadeias ou longas filas e cadeiras da assistência social.
Vício ou mazela, os governos atuais tendem a seguir as determinações do poder econômico e alimentam as injustiças contra o povo e suas comunidades.
Um povo cada vez mais marginalizado, nas favelas das cidades vendo os seus filhos jovens assassinados dia a dia, vulneráveis ao tráfico e aos descaminhos do crime. É a escola pelo avesso como diria Eduardo Galeano.
Porém existe também uma perplexidade dos movimentos sociais, que paralisados, temem a morte do presente, gritam perdidos no passado e dormem descrentes do futuro.
As lutas culturais e as artes podem ser o palco de resistência e provocadoras de mudanças que este país precisa. A diversidade cultural e valorização das expressões culturais comunitárias precisam ser fortalecidas, para sairmos da superficialidade, do faz de conta nas Escolas públicas, sairmos da frieza dos gabinetes das repartições públicas, retirar a ferrugem que trava os espaços de participação pública, retomando assim as lutas por mudanças mais reais.
Eunápolis, Porto Seguro, são cidades emblemáticas para o caso da (mal)dita costa do descobrimento, quando o assunto é vulnerabilidade social dos jovens; Estas cidades lideram a lista no risco  e na falta de perspectiva na vida dos jovens. Quem diz isso é a pesquisa feita pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) a pedido da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça (MJ).
Teixeira de Freitas, Caravelas ou Itamaraju não são diferentes.
Equipamentos culturais sob a responsabilidade e a promoção das artes e de manifestações tradicionais locais são precários ou não existem. Assim se parecem os outros municípios do território, diferenciando apenas os índices de descasos, fatalidades, desinteresse e falta de perspectiva.
O Centro de Cultura de Porto Seguro é um caso à parte. Construído na década de 1980, foi alvo de críticas dos grupos de cultura pela sua grandeza estrutural em um local que não ocorria movimentação cultural em caráter de espetáculo e mesmos os grupos organizados constataram que o local não atendia às reinvindicações dos grupos, entidades e artistas. As prioridades deveriam ser outras. Mesmo assim o ‘elefante branco’ foi construído.
Daquela época até o advento do governo Wagner, a estrutura nunca sofreu uma reforma, depredada que era a cada ano. Sem politica cultural e em local isolado, o centro de cultura mofava em desuso e depredação.
A Secult Bahia valorosamente promoveu as reformas e implementou ações de revitalização e de fruição das artes, trazendo novidades e tentando tornar o local uma referência regional. Fato que nunca foi e nem será.
Evidente que os Centros Culturais do governo(vamos chamar assim) devem servir aos grupos e artistas das suas regiões e atender à comunidade local, mas isso somente é possível em realidades cuja base organizativa comunitária tenha vitalidade, onde a atividade artística cultural esteja voltada para a inclusão dos cidadãos que exercem este papel.
Acreditamos no papel criativo da cultura; no papel que cumpre junto à educação, para o fortalecimento da cidadania e da consciência política, do fazer digno do trabalho, do amor e da liberdade. No papel que cumpre junto à economia; mas qual a economia? Aquela que subalterniza os sujeitos ou faz da arte penduricalhos do turismo ou produtos de parede?
Estamos em um tempo e contexto em que o estado nacional ampliou o seu entendimento sobre os direitos do cidadão, esboçou uma democracia participativa, mas ao mesmo tempo domina os meios de comunicação em defesa dos interesses dos grandes grupos econômicos, propaga o consumismo e é indiferente à violência contra os jovens.
No caso da Cultura, precisamos ampliar as cifras e o acesso aos recursos públicos e para isso devemos criar ou fortalecer os mecanismos de transparência, participação  e fiscalização.
Os Fundos de Cultura municipais tem que estar a serviço dos grupos culturais e de seus artistas e não como fundo de reserva para festa de entretenimentos fúteis.
Os Conselhos de Cultura nos municípios devem funcionar não como ninchos de privilegiados e usados para legitimar programas banais que não fazem nem tem o interesse de fazer mudanças no comportamento e nas realidades das cidades.
A educação escolar e o programa “Mais escola” não podem ficar na superficialidade dos saberes, tem que criar as condições do pensamento livre e ter a capacidade de aprofundamento necessário sintonizando o aprendizado com a realidade vivenciada, falar da história local, da rica diversidade cultural e vê também as contradições da sociedade afloradas.
Os Pontos de Cultura precisam de uma organicidade política, seja para que tomem pra si as suas vocações identitárias e assumam pra valer o papel de movimento aglutinador das expressões culturais, seja para que se legitime diante das políticas culturais em vias de consolidação.
Enfim, estamos vivenciando os processos de construção dos Sistemas municipais de Cultura como a salvaguarda dos programas públicos de cultura, tudo estabelecido no Sistema Nacional de Cultura. Mas não basta somente a lei e a boa intenção.
Por isso defendemos como ultimatos culturais:
  • 1% do orçamento para a cultura;
  • Secretaria de cultura em todos os municípios, com todos os mecanismos de participação, financiamento e controle social.
  • Programas específicos de acesso aos recursos públicos de cultura, sem burocracias e tráfico de influências;
  • Apoio e igualdade de diálogo com movimentos culturais autônomos, que não se enquadram em qualquer institucionalidade, nem fiquem reféns de editais;
  • Descentralização da programação ‘oficial’ de cultura da Secult, com inserção programada em outros munícipios e espaços culturais comunitários no interior do estado;
  • Anuência dos grupos de cultura, artistas e instituições reconhecidas em cada região,  na decisão e contratação dos representantes territoriais de cultura;
  • Diminuição dos distanciamentos entre a produção cultural dos grupos e os critérios de seleção de projetos culturais esquematizados pela Secult Bahia em seus editais;
  • Falar menos em economia criativa e praticar mais polifonia criativa, como recomposição cultural identitárias no campo e na cidade;
  • Apoio integral ao Programa Cultura Viva;
  • Economia da reciprocidade e solidariedade cultural nas decisões dos projetos a serem apoiados.
  • Escuta e altruísmo num mundo que tenta destruir o encantamento.
  • Descolonizar requer ultimatos culturais.
Mais ervas nos quintais; mais quintais.

Fim do verão, Territórios do extremo sul da Bahia.

* Manifesto  por ocasião da passagem relâmpago da Caravana Cultural em Eunápolis, dia 21/02/13.


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FONTE: http://violadebolso.org.br/2013/03/a-cultura-no-territorio-colonizado/

terça-feira, 19 de março de 2013

Viver Sem Limite


CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS!

NOTA À IMPRENSA
 A Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência/SNDP, Secretaria de Direitos Humanos/SDH, da Presidência da República/PR convidam os Prefeitos e Prefeitas, Conselhos da Pessoa com Deficiência, Conselhos de Assistência  Social, Conselhos de Diretos Humanos, Conselho de Saúde, Conselho de Educação, Conselhos dos Direitos da Criança e Adolescente e a Sociedade Civil (Movimentos Sociais) dos Territórios Litoral Sul e do Território do Baixo Sul da Bahia  para participar da Reunião Técnica para promoção e apresentação do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência “Viver sem Limite”. A proposta do “Viver sem Limite” é que o Governo Federal, estados, Distrito Federal e municípios façam com que a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU, ratificada pelo nosso país com equivalência de emenda constitucional, aconteça na vida das pessoas por meio da articulação de políticas governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade.
 
O município de Itabuna foi escolhido e  acolhendo  como sede entre os 15 Encontros que estaremos realizando nos 27 Territórios do Estado da Bahia, acolhendo 41 municípios dos Territórios Litoral Sul e do Território do Baixo Sul da Bahia.  

           
Neste intuito convidados a participar desta Reunião Técnica e ao mesmo solicitamos no apoio da divulgação e mobilização para o máximo do conhecimento desta políticas públicas 
da Pessoa com Deficiência, nas redes sociais, blog´s, sites de notícias, imprensa (escrita, falada e televisionada) etc, a mais ampla divulgação na imprensa local e regional.
 
DATAS DAS REUNIÕES TÉCNICAS:
·         Dia 26  março– Prefeitos(as) e Gestores(secretários, diretores, gerentes etc); (Horário 13 às 16h);
·         Dia 27 março – Conselhos da Pessoa com Deficiência, Conselhos de Assistência  Social, Conselhos de Diretos Humanos, Conselho de Saúde, Conselho de Educação, Conselho dos Direitos da Criança e Adolescente, Diretores de Escolas, CRAS E CREAS;(Horário 13 às 16h); e no
·         Dia 28 março– Sociedade Civil Organizada e Movimentos Sociais, AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (Horário 09 às 12h)

LOCAL: Auditório da Faculdade de Tecnologia e Ciência (FTC)            
                 Praça José Bastos - Centro
                 Itabuna - BAHIA

Atenciosamente,


Moyses de Oliveira Leal
Apoiador Institucional do Viver sem Limite (Sede Bahia)
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência/SNPD
Secretaria de Direitos Humanos/SDH/PR
(: (71) 9955-8938

segunda-feira, 11 de março de 2013

Consulta Nacional Pós-2015 “O mundo que nós queremos”, para a qual a sociedade pode apresentar contribuições até 25 de março.


Sociedade civil pode incluir questão racial na Agenda de Desenvolvimento Global
Data: 04/03/2013
markenting6.jpgSe você entende que o item mais importante para o desenvolvimento é a "Eliminação do preconceito e da discriminação", participe até o dia 25 de março da pesquisa mundial que quer a sua ajuda na escolha das prioridades para um mundo melhor. Os resultados serão compartilhados com líderes mundiais na definição da próxima Agenda de Desenvolvimento Global.
No contexto do seguimento da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), a Rio+20, e no que se refere ao debate em torno da construção de uma agenda de desenvolvimento pós 2015, a Secretaria-Geral da Presidência da República (SG/PR), convidada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), tem buscado fomentar o processo de participação social acerca desse tema prioritário para o Brasil. Trata-se da Consulta Nacional Pós-2015 “O mundo que nós queremos”, para a qual a sociedade pode apresentar contribuições até 25 de março.
O processo consiste na realização de ampla consulta à sociedade civil de cinquenta países selecionados com vistas à definição das prioridades e necessidades que devem ser contempladas na elaboração da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015, data limite inicialmente prevista para que os países membros das Nações Unidas alcancem as metas traduzidas nos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs). A Consulta Nacional Pós-2015 “O mundo que nós queremos” é uma oportunidade para o movimento negro trazer a questão racial para a construção da agenda de desenvolvimento da ONU.
As consultas estão sendo realizadas desde janeiro e vão até o 25 deste mês, por meio de questionários, votações pela internet e reuniões in loco. O resultado dessas consultas comporá o relatório a ser apresentado pelo Secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, aos líderes globais na próxima Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a ser realizada em setembro de 2013.
Para participar, devem ser respondidos os seguintes documentos: Questionário Consultas Pós-2015 e Pesquisa de opinião sobre prioridades de mudança, que traz o item "Eliminação do preconceito e da discriminação".
E para complementar o processo de consultas, estão disponíveis os seguintes documentos que tratam do tema debatido:
 
 
Trata-se do primeiro passo de um contínuo processo de amplas consultas que a Secretaria-Geral da Presidência da República pretende promover sobre o tema junto à sociedade brasileira. A discussão acerca da Agenda Pós-2015 e do seguimento à Rio+20 será aprofundada inicialmente em um Seminário, a ser realizado em abril de 2013, que poderá subsidiar a posição que o Brasil adotará nas negociações internacionais sobre o tema.
Com informações da Secretaria-Geral da Presidência da República.

sábado, 2 de março de 2013

Chamada para oficinas | Projeto IFÁ AYA





Ifá Aya é um projeto contemplado com a Bolsa Interações Estéticas –Residências artísticas em Pontos de Cultura 2012.
O projeto, parceria com o Ponto de Cultura/Associação do Culto Afro Itabunense (ACAI), propõe como eixo norteador das ações a documentação das práticas tradicionais, vivências e metodologias de ensino-aprendizagem do Ponto de Cultura e a formação em audiovisual utilizando software livre.
O intercâmbio é uma oportunidade para realizar oficinas de cultura digital e de aprofundar a pesquisa sobre metodologias de ensino-aprendizagem junto a Povos de Terreiro, comunidades onde a prática e o aprendizado se dão pela oralidade.
1ª Reunião aberta: 16 de março de 2013/Ponto de Cultura ACAI – 17h
::: Cronograma de oficinas :::
oficina de introdução ao Software Livre
Este encontro dá inicio à série de oficinas do projeto Ifá Aya. O objetivo é dar manutenção ao laboratório multimidia do Ponto de Cultura ACAI, haverá uma roda de conversa sobre software livre. A oficina é aberta aos interessados em:
- filosofia do software livre;
- instalação e atualização de sistema operacional livre;
- audiovisual em software livre;
- Linux no dia a dia.
Quando
O primeiro encontro acontecerá domingo, 17/03/2013, 14 - 18h. Os próximos encontros serão definidos com os participantes.

Onde
Ponto de Cultura ACAI
Oficineiros
Marcelo Maciel: Membro do coletivo/associação i-motirõ (www.imotiro.org).
Sara Uchôa: Formada em comunicação, rádio e TV, pela UFRJ, estudante das ferramentas livres para comunicação, usando sistema GNU/Linux.
Oficina de audiovisual
A oficina é voltada para o público ligado às Comunidades de Terreiro de Itabuna e região.
Os encontros terão viés prático e teórico. Conversaremos sobre linguagem audiovisual, roteiro, fotografia e edição de vídeo, tendo como foco processos de documentação e registro audiovisual.
Recomendamos aos interessados participar da oficina de introdução ao software livre, dia 17 de março, entre 14 e 18h, no Ponto de Cultura ACAI.
Quando
O primeiro encontro acontecerá dias 23 e 24 de março, entre 10 e 17h. Os próximos encontros serão definidos com os participantes.
Onde
Ponto de Cultura ACAI
Oficineiras
Tininha Llanos, com colaboração de Sara Uchôa.

Será oferecido alimentação e auxilio transporte.

Inscrições abertas no endereço e contatos abaixo
Coordenação Ponto de Cultura ACAI: LULA DANTAS
Telefones: 73 3612 0175 / 73 9111 7096
E-mail: acaipontodecultura@gmail.com
Blog: http://acaiba.blogspot.com/
Twitter: @acai_ba
Endereço: Rua Inglaterra, 497. Complemento Barracão. Bairro São Judas Tadeu - Itabuna - BA - CEP: 45605 125
De segunda a sábado, das 14h00min às 18h00min

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